sábado, 10 de janeiro de 2009

Estímulos, "bolos" e toques...

Há actos que são do mais ridículo que existe. Dar estímulos, "bolos", toques às pessoas para andarem, por exemplo. Depois, podemos pensar que estamos a fazer bem e talvez a realidade vai dizermos que estamos a criar maus hábitos das pessoas, principalmente cortar-lhes a liberdade e a responsabilidade.

Depender uma pessoa desses estímulos, desses "bolos", desses toques para realizar uma acção pode fazer com que essa pessoa, na sua ausência não actue. Isto é muito grave! Tudo o que fazemos é fruto, não da nossa vontade, mas sim, resultante de uma resposta instintiva a uma "ordem" exterior. Depois ouve-se dizer: "É o que me vale! Se não fosse isso aqui estaria tramado! Vês o que acontece em ...?! Se lá fosse como aqui não chegaria atrasado...". Quem fala assim está muito mal habituado e não vai longe! Depois é o que se vê...

Por isso, recomendo a que tentemos não depender de estímulos, de "bolo", de toques para realizar bem a nossa missão! Só existe um "bolo", e esse bolo que nunca falta: Jesus Cristo. Esse sim, é o único estímulo que está sempre presente e com Ele caminhamos livremente e com responsabilidade.

2 comentários:

Miudo disse...

O nosso estímulo é Cristo... se não for... esquece... A normalidade e a adultez dependem muito da nossa capacidade de sermos autónomos. abraço André!

Tiago Cardoso disse...

Pensabba eu...que bolos eram para alimentar...toques para desaparecer e não depender...depender só de Cristo...Pensabba eu que a liberdade e responsabilidade n dependia de ser doce, de ser impulsionado por choques...Penso que isso vai terminar e depois...que virá depois...bolos e tokes de Cristo...mas chegará? Pensabba e que sim...veremos...Abraço André...